29 de out. de 2011

JESUS USAVA O NOME JEOVÁ, COMO A TORRE TEM AFIRMADO?


Recentemente em visita a um hospital me deparei com a revista “A sentinela” de 01/08/11, deixada lá por algum publicador. Na página 16 da referida revista encontra-se o artigo: Como você pode identificar a adoração verdadeira?

Com argumentos cuidadosamente preparados, o artigo tenta conduzir o leitor a concluir que a religião das Testemunhas de Jeová é a verdadeira, pois é mencionado apenas as particularidades que os diferenciam das demais religiões, como o uso constante do nome Jeová. Tudo que poderia depreciar a Torre de Vigia é omitido.  Neste artigo encontramos a seguinte argumentação: “A religião verdadeira honra o nome de Deus, Jeová. Jesus tornou conhecido o nome de Deus. Ele ajudou pessoas a conhecer a Deus e as ensinou a orar para que o nome de Deus fosse santificado. (Mateus 6:9) Onde você mora, que religião incentiva o uso do nome de Deus? Leia João 17:26; Romanos 10:13,14.”

Notaram o singular: “A religião verdadeira”? Ou seja, só existe uma verdadeira, que é a Torre de Vigia claro.

Neste parágrafo a Torre faz quatro afirmações:

1)      O nome de Deus é Jeová.
2)     Existe uma única religião verdadeira que honra este nome.
3)     Jesus usava e tornou conhecido o nome Jeová.
4)     Jesus ensinou as pessoas a orar santificando o nome Jeová.

Há controvérsias, vejam porque!

afirmação: O nome de Deus é Jeová.

O nome de Deus não é Jeová, este nome vem sendo usado em substituição ao nome original, a verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente.

A Torre de Vigia no livro “Estudo Perspicaz V2” pg. 493/5, reconhece que não se sabe a pronúncia do tetragrama YHWH, e a maioria dos hebraístas são a favor de IAHWEH, que não há unanimidade entre os peritos, alguns são a favor de outras pronuncias, tais como: “Yahuwa”, “Yahuah”, “Yehuah”, “Yehwáh”, “Yehwíh” ou “Yeho.wáh”.  

afirmação: Existe uma única religião verdadeira que honra este nome.

Aqui existe uma contradição, pois a própria Torre de Vigia em sua brochura “Nome Divino”, reconhece que outras religiões também tem honrado  o nome de Deus:

Na página 6 da brochura “Nome Divino”, estamparam uma foto, com detalhe de um anjo com o nome de Deus, no túmulo do papa Clemente XIII, na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Na página 10 da mesma brochura, inseriram mais fotos, 1) O nome Jeová, conforme aparece num mosteiro em Bordesholm, Alemanha; 2) numa moeda alemã, datada de 1635; 3) acima da porta de uma igreja, em Fehmarn, Alemanha; 4) numa lápide de 1845, em Harmannschlag, Baixa Áustria.

A Cristandade restaurou o nome divino, não as Testemunhas de Jeová.  Muito tempo antes da Torre de Vigia existir,  religiões cristãs já honravam e usavam o nome Jeová, e ainda o fazem.

3ª afirmação: Jesus usava e tornou conhecido o nome Jeová.

Jesus usava e tornou conhecido o nome Jeová? Os evangelhos não indicam isto.

A preferência de Jesus não era o nome Jeová, ele se referia a Deus como “Abba”, que quer dizer: papai querido. Consta nos evangelhos que Jesus o chamou de “Pai” por cerca de 200 vezes. As primeiras palavras registradas de Jesus, com apenas 12 anos de idade foram: Não sabíeis que eu tenho de estar na [casa] de meu Pai?” (Lc 2:49 TNM). Note as ultimas palavras de Jesus antes de sua morte de acordo com Lucas 23:46 (TNM):  E Jesus exclamou com voz alta e disse: “Pai, às tuas mãos confio o meu espírito.” Dizendo isso, expirou.”

Jesus inaugurou um novo modo de chamarmos a Deus, “PAI”, simples assim.

Joachim Jeremias, erudito no Novo Testamento, descreve que antes de Jesus, era muito raro Deus ser chamado de Aba: “Com a ajuda de meus assistentes, examinei a literatura devocional do antigo judaísmo... O resultado desses exames foi que, em lugar algum dessa vasta literatura, foi achada a invocação de Deus como "Aba Pai". Aba era uma palavra comum; uma palavra familiar e corriqueira. Nenhum judeu teria ousado tratar Deus dessa maneira. Não obstante, Jesus o fez em todas as suas orações a nós legadas, com uma única exceção: o brado da cruz — ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Embora o tetragrama seja o mais usado no velho testamento, Deus é chamado de muitos nomes na bíblia, mas parece que o favorito de Deus é Pai. Sabemos que Deus ama ser chamado de Pai, porque era assim que Jesus se dirigia a ele.

4ª afirmação: Jesus ensinou as pessoas a orarem santificando o nome Jeová.

Em todas as suas orações Jesus se dirigiu a Deus, chamando-o de Pai, com uma única exceção na ocasião de sua morte conforme Mateus 27:46 ou Marcos 15:34 (TNM):  “Por volta da nona hora, Jesus exclamou com voz alta, dizendo: “Eli, Eli, lama sabactâni?”isto é: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”- Assim a única vez que Jesus deixou de chamar a Deus de Pai em oração, ele o chamou de Eli, Eli ou Deus meu, Deus meu.

Mas não indica a oração do pai nosso, que devemos santificar o nome Jeová? Jesus disse em Mateus 6:9 (TNM): “Portanto, tendes de orar do seguinte modo: Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome...” Note que aqui não aparece o nome Jeová, mas apenas Pai. Mas e quanto ao “santificado seja o teu nome”, Jesus não estava indicando que devemos santificar o nome próprio de Deus?  Não necessariamente!

Em muitos lugares pessoas tem usado as seguintes expressões: “Você esta preso em nome da lei”, ou “Em nome do bom senso...”, ou “Em nome da justiça...”, ou “Em nome da honra...”. Indicam estas expressões, que a lei, o bom senso, a justiça e a honra tem nomes? Obviamente não, estas expressões estão apenas destacando a importância da Lei, do bom senso, da justiça e da honra. Não estaria também Jesus destacando a grande importância de Deus, quando disse “santificado seja o tem nome?”

De acordo com o exemplo de Jesus, a pessoa não deixará de ser um verdadeiro cristão se orar e se referir a Deus, chamando-o de Pai ou simplesmente Deus.

Concluindo:

Embora a Torre de Vigia e as Testemunhas de Jeová façam uso constante do nome “Jeová” isto de forma alguma é prova de que eles são os verdadeiros cristãos, pois o próprio Jesus Cristo raramente usou este nome, e talvez nem mesmo o tenha usado.

Sobre as Testemunhas de Jeová terem a pretensão de serem a única religião verdadeira, talvez devessem seguir o conselho Bíblico:  “Deus opõe-se aos soberbos, mas dá benignidade imerecida aos humildes.” Tiago 4:6 (TNM).

28 de mai. de 2011

SANGUE PROIBIDO? VEJAM O QUE A TORRE TEM OCULTADO!


O Corpo Governante das testemunhas de Jeová sempre deixou claro que realiza uma cuidadosa pesquisa bíblica, que analisa exaustivamente o texto e o contexto das escrituras sagradas, e com a orientação do espírito santo, fornece o alimento espiritual no tempo apropriado.  As testemunhas de Jeová estão certas que o Corpo Governante é orientado por Deus, assim a doutrina deles que proíbe a transfusão de sangue é encarada como uma proibição divina. Será?

Sabemos que a lei mosaica foi abolida por Cristo, e o único texto das escrituras gregas cristãs que trata da questão do sangue encontra-se no capítulo 15 de Atos. Será que foi analisado com cuidado o texto e o contexto de Atos, que tratam da questão do sangue? Vejamos!

Eis o texto:  “Pois, pareceu bem ao espírito santo e a nós mesmos não vos acrescentar nenhum fardo adicional, exceto as seguintes coisas necessárias: de persistirdes em abster-vos de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação. Se vos guardardes  cuidadosamente destas coisas prosperareis. Boa Saúde para vós!”

Este texto prova que Jeová decidiu proibir o sangue para os cristãos? O contexto pode revelar algo sobre o assunto, leiamos o contexto.

Atos 15: 1e2 relata que os cristãos judeus estavam exigindo que os cristãos gentios seguissem a lei mosaica, e que inclusive fossem circuncidados. Os gentios não estavam dispostos a seguir a lei mosaica, por isto estava havendo muita dissensão e disputa entre eles. Foi necessário que Paulo e Barnabé fossem a Jerusalém para resolver a disputa.

Reunidos em Jerusalém os apóstolos e anciãos foram tratar do assunto, Atos 15:5 diz que alguns queriam que os gentios seguissem a lei mosaica e que fossem circuncidados, em Atos 15:9e10 notamos Pedro tendo outra opinião, dizendo que não era necessário os gentios se circuncidarem.  Os apóstolos e anciãos reunidos em Jerusalém não estavam conseguindo chegar a um acordo se os gentios deveriam ou não seguir a lei mosaica.

Tentando resolver o impasse Tiago começa a falar, agora vejam como ele concluiu seu raciocínio: “Por isso, minha decisão é não afligir a esses das nações, que se voltam para Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das coisas poluídas por ídolos, e da fornicação, e do estrangulado, e do sangue.”  - Atos 15: 19e20.

Dá para notar que os apóstolos não estavam proibindo, mas sugerindo que os gentios seguissem algumas normas da lei mosaica a fim de que a paz prevalecesse entre eles e os cristãos judeus que ainda seguiam a lei.

Agora respondam honestamente. Quem decidiu sobre aquelas questões, Jeová ou homens?

Para não restar dúvidas que as resoluções da reunião de Jerusalém foram decisões humanas e não divinas leiam Atos 21: 25: “Quanto aos crentes dentre as nações, já avisamos, dando a nossa decisão, de que se guardem do que é sacrificado a ídolos, bem como do sangue e do estrangulado, e da fornicação.” Algum tempo depois, novamente Tiago afirma que a decisão foi deles, e não de Jeová.

Portanto nem Jeová nem Jesus nunca proibiriam o sangue para os cristãos, os apóstolos sugeriram que os cristãos gentios se abstivessem de sangue a fim de agradar e apaziguar os judeus.

É claro que a decisão dos apóstolos foi acertada e teve a aprovação de Jeová, pois tudo indica que ela ajudou a promover a paz (pareceu bem ao espírito santo e a nós mesmos).

No entanto, concluir que Jeová proibiu o sangue é algo totalmente sem lógica, é não ter bom senso, é faltar com a verdade.

Entender que a decisão dos apóstolos é uma lei divina, e obrigar as Testemunhas de Jeová a seguir esta “lei” humana, a custa da própria vida, ou então encarar a desassociação, equivale a condenar uma pessoa que precisa de transfusão de sangue a morte, equivale a assassinato.

Infelizmente o Corpo Governante não da sinais que irá reconhecer seu erro, por meio de sofismas e de falsos raciocínios, eles tem feito verdadeiro malabarismo para continuar proibindo a transfusão de sangue.

Queridas testemunhas de Jeová, deixem que seu amor e seu bom senso fale mais alto, não permitam que estes falsos instrutores continuem a enganá-los, não sejam participes desta doutrina assassina da proibição de transfusões de sangue.    

21 de abr. de 2011

RUTHERFORD: SERÁ QUE UMA FONTE RUIM PRODUZ COISAS BOAS?


Joseph Franklin Rutherford, como segundo presidente da Sociedade Torre de Vigia de 1917 a 1942, sempre esteve no total controle dos ensinamentos e na autoria das publicações, conseqüentemente ele era o único responsável pelo fornecimento do alimento espiritual para as Testemunhas de Jeová.

Quem foi este homem, cujos ensinamentos ainda são considerados como verdades absolutas pelas Testemunhas de Jeová de todo o mundo? Vejamos!  

Rutherford como líder cristão

Segundo os próprios betelitas, ele foi um presidente cruel, impiedoso e vingativo, por isso não tinha verdadeiros amigos, era odiado por seus colegas, uma prova disto é que apenas quatro deles compareceram ao seu funeral. 

Rutherford como pai e marido

Foi casado com Mary, e tiveram um filho, Malcolm. Ele foi um péssimo marido, e um pai patético, pois abandonou e desprezou esposa e filho. Como resultado também foi desprezado pela esposa e filho, a tal ponto que se recusaram a ir em seu funeral.

Rutherford o Adultero

Amante nº 1) -  Bonnie Boyd: uma jovem com apenas 16 anos conseguiu ingressar em Betel em 1923 para ser estenógrafa. Ainda nesse mesmo ano, Rutherford a escolheu como estenógrafa particular. Em 1931 ela foi promovida a secretária pessoal de Rutherford. Durante 20 anos ela acompanhou Rutherford em suas viagens anuais de seis a oito semanas à Europa, e depois a Beth Sarim, em San Diego, Califórnia.  Algumas semanas depois da morte de Rutherford, a união de San Diego em 18/02/1942, a citaram como sendo sua “filha adotiva”, isto em virtude de ela estar com ele continuamente, desde que tinha 16 anos. Porque é que Rutherford levaria uma jovem inexperiente de apenas 16 anos como uma companheira constante? Porque ele era tão generoso e carinhoso com Bonnie Boyd, a ponto de pensarem que se tratava de sua filha adotiva? Muitos betelitas posteriormente divulgaram que Bonnie Boyd e Rutherford tiveram um envolvimento amoroso, nos dias de hoje além de adultero ele seria pedófilo.  Em 1938, Bonnie Boyd se casou com o milionário William Heath, herdeiro de um dos fundadores da empresa Coca-Cola.

Amante nº 2) Apenas um mês depois que Bonnie Boyd se casou, Rutherford elegeu uma nova, e bonita companheira de viagem, e que era muito mais jovem do que ele: Berta Peale. Quase todas as mulheres admitidas em Betel exerciam funções de domésticas ou iam trabalhar na lavanderia, mas não foi isto o que ocorreu com esta bela “ungida” Berta Peale, que abandonou seu marido com quem vivia por quinze anos, para ingressar em Betel. O marido de Berta pediu o divórcio em razão de abandono, que foi concedido em 1940. Cópias do arquivamento do divórcio pedido por Alfred Peale por abandono conjugal e a sentença final foi enviado para Betel. No entanto, a Sociedade Torre de Vigia nada fez para punir Berta por ter deixado o marido sem motivo bíblico. NADA! Quando Berta chegou em Betel, imediatamente lhe deram um trabalho como nutricionista pessoal de Rutherford, embora ela não tinha nenhuma experiência ou formação nesta área e já havia um homem ocupando este cargo. Ela passou a acompanhar Rutherford em seus passeios, inclusive viajando de primeira classe para a Europa de seis a oito semanas por ano, e passando com ele os invernos na mansão de Beth Sarim.  Alguns anos depois da morte de Rutherford, Berta que era pioneira e "ungida" fez uma visita aos seus parentes e deu para sua  irmã algumas lingeries compradas na França, enquanto ela servia em Betel. Eram um par de calcinhas provocantes de crochê e um sutiã com buracos nas áreas dos mamilos. Os parentes ficaram chocados.(este relato foi feito por um parente que na época tinha 13 anos). E para completar, Berta disse sobre o juiz Rutherford: "Ele era como um marido para mim em todos os sentidos."

Você ainda tem dúvidas de que estas duas belas mulheres eram amantes de Rutherford? As fotos abaixo comprovam que ele estava sempre rodeado de mulheres.


Rutherford o Falso Profeta

Rutherford profetizou que em 1925 os servos de Jeová da antiguidade seriam ressuscitados e neste mesmo ano ocorreria o armagedom.

“Baseado nos argumentos estabelecidos a seguir, então, essa velha ordem de coisas, este velho mundo, está passando e terminará, e a nova ordem está chegando, e 1925 marcará a ressurreição dos fieis profetas da antiguidade e do começo da reconstrução, é razoável concluir que milhões de pessoas ainda estarão na terra em 1925. Então baseado nas promessas estabelecidas na Palavra divina, nós temos que chegar à conclusão positiva e indisputável que milhões que agora vivem jamais morrerão.” (Milhões que Agora Vivem Jamais Morrerão - 1920 - pág. 97)

Ele viu a necessidade de providenciar uma moradia para os ressuscitados e adquiriu uma mansão em San Diego na Califórnia, chamada “Beth Sarim” (Casa dos príncipes - foto abaixo). Obviamente nada do que ele profetizou aconteceu, mas a mansão foi muito bem aproveitada por Rutherford, pois ele passou a se refugiar em San Diego, fugindo dos invernos rigorosos de Nova York. 


Rutherford o Alcoólatra e Contrabandista

Todos em Betel sabiam que Rutherford era alcoólatra, só que algo mais grave ocorreu quando o governo criou a lei federal conhecida como “Lei Seca”, que proibia o consumo a compra ou comercialização de bebidas alcoólicas.  A partir da entrada em vigor da lei seca, Rutherford se tornou contrabandista de bebidas alcoólicas do Canadá.


Rutherford o Hipócrita

Ele foi presidente da Torre na época da Grande Depressão, quando quase ninguém, inclusive as Testemunhas de Jeová sequer tinham dinheiro para comer, mas ele gastou como poucos os recursos da sociedade, adquirindo automóveis de luxo que somente os milionários tinham, e viajava constantemente para a Europa na primeira classe.  Ele era um hipócrita, que viveu e viajou como se fosse um rei. Ele era um homem que apesar do fato de que não tinha direito legítimo ao título um tanto elevado, insistia em ser chamado de "Juiz" durante todo o tempo em que esteve na Torre de Vigia.


Sua hipocrisia não tinha limites. Considerava estar isento de regras que devem ser aplicadas a todos. Se considerava acima da lei dos homens, quando a Lei Seca proibiu a posse e o consumo de álcool. Se considerava acima da própria lei, pois disse às pessoas que só se salvariam através da pregação de porta em porta, quando ele próprio como líder da Torre nunca pregou. Se considerava acima da lei cristã do adultério.


Rutherford o desrespeitoso

Se um líder cristão passar a inserir ilustrações de pessoas nuas em suas literaturas, você não diria que ele esta faltando com o respeito? Foi exatamente isto que Rutherford fez! Na época em que as Testemunhas acreditavam que Cristo morreu na cruz, Rutherford inseriu a ilustração abaixo com conotação homossexual no livro Criação paginas, 224/225. Assista também a este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=TG0wrBHtlVY


Joseph Franklin Rutherford passou dos limites, praticou atos inimagináveis para um cristão.

Será que Rutherford foi “ungido”, designado e orientado pelo “Espírito Santo”? Não! Segundo ele próprio, quem o orientava não era o Espírito Santo, mas anjos. (seriam os anjos caídos?) Vejam o que ele afirmou:

"O Senhor Jesus veio a seu templo em 1918 e isso marcou o tempo da cessação do trabalho do espírito santo como advogado, ajudador e confortador para os membros da igreja na terra." (Preservação -1932, pg. 202-203)

Estes anjos são invisíveis aos olhos humanos e se apresentam para levar a cabo as ordens de Deus. Sem dúvida eles ouvem as instruções emitidas por Deus, e então estes mensageiros invisíveis passam tais instruções para o restante ungido. Os fatos mostram que os anjos de Deus, tendo a Ele como templo, têm feito este serviço para os ungidos desde 1919.” (Vindicação III - 1932, pg. 250)

A base dos ensinos espirituais atuais da Torre de Vigia, foram criados por este homem desregrado e sem caráter.

Ensinamentos criados por Rutherford ainda tidos como verdades absolutas

1)    O "Escravo Fiel e Discreto" é coletivo e representa o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová.
2)    O  nome  "Testemunhas de Jeová".
3)    A “abominação que causa desolação” era a Liga das Nações(sucedida pela ONU)
4)    Teocracia: as Testemunhas de Jeová não estavam sujeitas aos governos terrenos, mas somente a Torre de Vigia.
5)    A “Grande Multidão” é uma classe secundária com esperança terrena, apenas 144.000 irão para o céu.
6)    Jesus Cristo entregou-se como resgate e apenas as Testemunhas de Jeová se beneficiarão.
7)    A presença de Cristo ocorreu em 1914.

Será que estes ensinos são verdadeiros? De uma fonte tão ruim pode sair algo bom? 

Leia mais: 

18 de mar. de 2011

VITIMAS ESQUECIDAS DA TORRE

Pequeno Histórico das vitimas do cristianismo

No passado a Igreja Católica criou tribunais chamados de inquisição, com o objetivo de punir os "hereges". Tais tribunais injustos torturavam cruelmente as pessoas e assassinaram cerca de nove milhões delas de forma muito dolorosa. Porque estas pessoas sofreram tanto? Elas não eram criminosas, apenas discordaram de alguns dos dogmas da Igreja Católica. As religiões protestantes também assassinaram incontáveis inocentes.

Felizmente com o tempo estas religiões cristãs perderam seu poder e deixaram de cometer seus crimes "em nome de Deus". Será que o cristianismo deixou de fazer vitimas? Não.

Algumas seitas dos EUA, criadas no século 19 também tem colecionado suas vitimas(link). E a seita das Testemunhas de Jeová (TJs) com sua mensagem atrativa, e com seu aparente amor, tem feito vitimas? Vejamos!

Discorrer sobre as mortes pela proibição da transfusão de sangue entre as TJs, seria perda de tempo, pois a mídia tem dado ampla cobertura nestes casos. Mas, mesmo que não houvesse a proibição da transfusão de sangue, haveria vitimas fatais entre as TJs. Porque afirmamos isto?  Porque o índice de depressão e suicídio é alto entre as TJs.  

A causa provável da depressão entre as  TJs

As TJs foram convencidas que sua religião, a Torre de Vigia, é a parte visível da organização de Deus, também chamada de “esposa de Deus”, e seus lideres, o Corpo Governante, serão Reis e Sacerdotes e reinarão com Cristo sobre a Terra por mil anos. As TJs acreditam que para se obter a vida eterna precisam de:- Jeová, Jesus, a Torre de Vigia e o Corpo Governante. Consideram que tudo o que há no mundo:- as demais religiões, comércio, governos e etc., estão sob a influência satânica e serão destruídos em breve. Desta forma, a Torre de Vigia/Corpo Governante tem uma importância tremenda na vida das TJs, o resto é lixo. (Livro Poderá Viver, das TJs. cp.23)

Com este imenso prestigio, a Torre tem dominado cada aspecto da vida dos adeptos, e dita tudo o que se pode ou não fazer, e obtém total obediência. As TJs vivem em prol da Torre, à colocam acima de tudo, inclusive da família. Com o tempo esta carga pode se tornar pesada demais para alguns, e pode ocorrer:- 1) A pessoa não consegue viver a altura das exigências da Torre, fica com a consciência pesada, se desespera achando que perdeu o favor de Deus e cai na depressão, 2) A pessoa busca informações sobre a Torre, descobre que ela é mais uma religião falsa, fica muito decepcionada por ter sido enganada e desperdiçado sua vida em vão e Tb cai na depressão. Nos dois casos a pessoa deixará de ser TJ e perderá o convívio com amigos e familiares que ainda são TJ, e passará a ser odiada, a perda é imensa, o que resulta em mais depressão. (link)

Uma grande decepção leva a depressão que pode levar ao suicídio. A maioria dos suicidas são pessoas deprimidas.

Vitimas da Torre? Você decide.


Caso 1) - O Senhor  C. F. tinha por volta de 40 anos, era ancião e residia na cidade de Salto, estado de São Paulo, era casado e tinha dois filhos, repentinamente caiu numa grave depressão. Sua esposa comentou com outras Testemunhas de Jeová que C. F. não freqüentava mais o Salão do Reino, que havia desistido de ser ancião, e que não falava com ninguém. Certo dia sua esposa o procurou pela casa e não o encontrou, finalmente foi achado no porão da casa enforcado, já morto. A esposa não comentava qual era o verdadeiro motivo da depressão do marido. Poderia ser doença, ou ele descobriu algumas verdades sobre a organização Torre de Vigia, já que ele entregou seus privilégios e deixou de freqüentar o salão do reino? Convenientemente ninguém comentava na ocasião acerca do assunto. (Caso ocorrido á algumas décadas) – contribuído.





Caso 2)O Jovem M. M. serviu a Torre como pioneiro regular depois especial e participava ativamente em construções de Salões do Reino, mas não conseguiu manter o padrão de conduta imposto pela Torre, e mesmo tendo se casado com a pessoa com quem cometeu “fornicação” ele foi desassociado. Depois de expulso da organização, foi trabalhar em construção civil, sofreu uma queda que o deixou preso a uma cadeira de rodas. Estava muito arrependido por ter “pecado” e ter sido expulso da organização, seu maior sonho era ser readmitido, voltar a ter o prazer de ser Testemunha de Jeová. Para alcançar este objetivo, mesmo estando confinado a uma cadeira de rodas, ele dificilmente faltava às reuniões da congregação Ana Célia de São José do Rio Preto, estado de SP. Mas os anciãos insistiram em não readmiti-lo. A saúde debilitada do jovem e a sua tristeza e depressão por estar sendo impedido de ser TJ, acabaram levando-o prematuramente à morte. O ancião J. B. foi protagonista de uma grande ironia. Quando M. M. estava sendo velado, ele se aproximou da mãe do rapaz e disse: “Irmã, trago uma grande notícia, o M. M. foi readmitido na organização, agora ele é uma Testemunha de Jeová”. A mãe revoltada respondeu ao ancião: “O M. M. está ali deitado no caixão, vai lá e dê você mesmo a noticia para ele”. M. M. deixou esposa e filha de nove meses. – contribuído.




Caso 3)   -  Um Jovem de apenas 20 anos de idade, residente na cidade de Iturama, MG,  foi expulso ou desassociado pelas Testemunhas de Jeová (isto equivale a uma morte social),  a partir daí todas as pessoas com quem ele convivia não mais poderiam se associar com ele, não poderiam nem mesmo cumprimentá-lo, seus familiares TJs também teriam de seguir certas regras no convívio com o jovem. Resultado:- este castigo era grande demais para que o jovem pudesse suportar, na mesma semana em que foi dado o anuncio de sua expulsão, ele foi encontrado morto, pendurado em uma corda. Ele cometeu suicídio. (caso recente)      




É muito triste, é lamentável e comovente o que ocorre dentro das muralhas da Torre de Vigia, o pior é que eles tem tido êxito em manter estes casos no mais absoluto sigilo.

 A desassociação praticada pelas Testemunhas de Jeová TEM QUE ACABAR.  

As Testemunhas de Jeová concluem erroneamente que estas pessoas morreram prematuramente ou se suicidaram, porque perderam o favor de Jeová.

A verdade é outra: a) o que matou estas pessoas foi o peso na consciência, ou a culpa por terem acreditado e terem convencido outros a crer em uma organização que ensinou mentiras como se fossem verdades, ou b) o que matou estas pessoas foi não suportarem a perda de parentes e amigos e a forma com que passaram a ser tratados.  

Com conhecimento de causa, posso afirmar que a Torre de Vigia com seu fundamentalismo, tem oprimido os adeptos, transformado-os em reféns e levando-os a depressão.

A Torre é uma colecionadora de vitimas.


Ps.:- Se você finalmente foi visitado pela verdade, reconheça simplesmente que te iludiram. Talvez você vá se culpar ou buscará culpados, ficará bravo, indignado, ressentido, terá fortes reações emocionais e mentais.  

Procure uma saída para que este processo não se torne crônico e doentio, procure o convívio de pessoas alegres e de alto astral (Não TJs), procure viver, se divertir, fazer o que te dá prazer, eleve o nível de seus pensamentos.